5 de Dezembro de 2019
(Cinco anos da Parceria Portuguesa para o Solo)
RELEVÂNCIA DO RECURSO SOLO
(Local: INIAV Quinta do Marquês Oeiras)
Aceda AQUI ao Programa deste evento.
Inscrições em: https://forms.gle/V2JHqZCtiiTPrFHTA
A 5 de Dezembro de 2019 celebrar-se-á o Dia Mundial do Solo e os cinco anos da Parceria Portuguesa para o Solo com a realização de um seminário "A Relevância do Recurso Solo".
Este dia foi criado em 2002 pela União Internacional de Ciências do Solo (IUSS) para celebrar a importância crítica do solo para a humanidade.
Os novos e importantes desafios exigem a revitalização da temática do solo, dado que é claramente um tópico estruturante no contexto do crescimento económico do País, com especial incidência nas temáticas do ordenamento do território, na agricultura, nas florestas e nas alterações climáticas, com impacto no desenvolvimento sustentável e, naturalmente, na disponibilização de serviços dos ecossistemas. Para o efeito, é indispensável assegurar a gestão sustentável do solo.
A temática do solo envolve múltiplos atores de vários sectores da Sociedade, desde a Administração central, regional e local, à sociedade civil em geral, representada pelas suas associações sectoriais e às instituições de investigação e ensino, e setores produtivos. Nesta perspetiva foi criada, há cinco anos, a Parceria Portuguesa para o Solo (PPS) com o objetivo de implementar e desenvolver colaborações e sinergias entre todas as partes envolvidas na temática do solo, com vista a aplicar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 e a aumentar a eficiência de uso de recursos naturais.
A evocação do Dia Mundial do Solo e do quinto aniversário da PPS, é uma ocasião adequada para promover o debate nacional e internacional alargado, sobre a governança do recurso solo que suporte políticas mais consentâneas com a proteção, conservação e uso de recursos naturais, o combate à desertificação, a perda de biodiversidade, a competitividade económica, a adaptação a fenómenos meteorológicos extremos e a mitigação das alterações climáticas.
Por isso, é imprescindível desenvolver uma “Agenda de Investigação e Inovação no âmbito do solo” adequada às condições climáticas e económicas do País.